quarta-feira, 9 de março de 2011



Resenha do livro: Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação.

Kenski, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007

A autora escreveu o livro pensando nos jovens leitores, em seus professores e nos demais profissionais de diferentes áreas que se interessam pelo tema, tão atual, da relação entre educação e tecnologias. Ela explica as tecnologias, sobretudo as mais novas tecnologias de comunicação e informação, de uma forma bem clara, mesmo para aqueles que nunca chegaram perto do computador nem navegaram na internet.
A grande preocupação da autora foi tornar acessível para todos os conceitos e as questões de grande complexidade teórica das duas áreas. (Educação e Tecnologia)
O livro tem 141 páginas composto da apresentação, introdução, VI capítulos, um anexo com questões para reflexão, debates e glossário.

A autora afirma que as tecnologias são tão antigas quanto a espécie humana e que o raciocínio usado pelo homem tem garantido um processo crescente de inovações. Acrescenta que desde o inicio dos tempos, o domínio de determinados tipos de tecnologias, assim como o domínio de certas informações, distinguem os seres humanos, concluindo que tecnologia é sinônimo de poder.
Na sua visão, as tecnologias invadem as nossas vidas, ampliam a nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e fragilizam as capacidades naturais do ser humano.
A evolução tecnológica não se restringe apenas aos novos usos de determinados equipamentos e produtos. Ela altera comportamentos.
A expressão “tecnologia” diz respeito a muitas coisas além de máquinas. O conceito de tecnologias engloba a totalidade de coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas, suas formas de uso e suas aplicações. Existem muitas tecnologias ao nosso redor que não são máquinas.
A autora diz que a tecnologia está em todo lugar, já faz parte das nossas vidas e que estão tão próximas e presentes que nem percebemos mais que não são coisas naturais; que o avanço tecnológico das últimas décadas garantiu novas formas de uso das TICs para produção e propagação de informações, a interação e a comunicação em tempo real, ou seja, no momento em que o fato acontece.
A mais antiga forma de expressão, a linguagem oral, é uma construção particular de cada agrupamento humano. Ao contrário das sociedades orais, onde predominavam a repetição e a memorização como formas de aquisição de conhecimentos, na sociedade da escrita há necessidade de compreensão do que está sendo comunicado graficamente.
A terceira linguagem articula-se com as tecnologias eletrônicas de informação e comunicação. A linguagem digital é simples, baseada em códigos binários, por meio dos quais é possível informar, comunicar, interagir e aprender. É uma linguagem de síntese, que engloba aspectos da oralidade e da escrita em novos contextos. A base da linguagem digital são os hipertextos, seqüências em camadas de documentos interligados que funcionam como páginas sem numeração e trazem informações variadas sobre determinado assunto.
A linguagem digital, expressa em múltiplas TICs, impõe mudanças radicais nas formas de acesso à informação, à cultura e ao entretenimento.
Por meio das tecnologias digitais é possível representar e processar qualquer tipo de informação.
As redes mais do que uma interligação de computadores, são articulações gigantescas entre pessoas conectadas com os mais diferenciados objetivos. A internet é o ponto de encontro e dispersão de tudo isso. Chamada de rede das redes, a internet é o espaço possível de integração e articulação de todas as pessoas conectadas com tudo que existe no espaço digital, o ciberespaço.
Para a autora a interatividade é a nova função que garante a comunicação entre computadores ligados em rede.
Para Kenski as TICs não são apenas meros suportes tecnológicos. Elas têm suas próprias lógicas, suas linguagens e maneiras particulares de comunicar-se com as capacidades perceptivas, emocionais, cognitivas, intuitivas e comunicativas das pessoas. A nova lógica das redes interfere os modos de pensar, sentir, agir, de se relacionar socialmente e adquirir conhecimentos. Cria uma nova cultura e um novo modelo de sociedade.
A velocidade das alterações no universo informacional exige atualização permanente. Como as tecnologias estão em permanente mudança, a aprendizagem durante toda a vida torna-se conseqüência natural do momento social e tecnológico em que vivemos.
A maioria das tecnologias é utilizada como auxiliar no processo educativo. Elas estão presentes em todos os momentos do processo pedagógico, desde o planejamento das disciplinas, a elaboração da proposta curricular até a certificação dos alunos que concluíram um curso. A presença de uma determinada tecnologia pode induzir profundas mudanças na maneira de organizar o ensino. A escolha de determinado tipo de tecnologia altera profundamente a natureza do processo educacional e a comunicação entre os participantes.
Em relação à educação, a autora acrescenta que as redes de comunicações trazem novas e diferenciadas possibilidades para que as pessoas possam se relacionar com os conhecimentos e aprender. Para ela já não se trata apenas de um novo recurso a ser incorporado à sala de aula, mas de uma verdadeira transformação, que transcende até mesmos os espaços físicos em que ocorre a educação. A dinâmica e a infinita capacidade de estruturação das redes colocam todos os participantes de um momento educacional em conexão, aprendendo juntos, discutindo em igualdade de condições, e isso é revolucionário.
As mudanças contemporâneas advindas do uso das redes transformam as relações com o saber. As pessoas precisam atualizar seus conhecimentos e competências periodicamente, para que possam manter qualidade em seu desempenho profissional.
O fluxo de interações nas redes e construção, a troca e o uso colaborativos de informações mostram a necessidade de construção de novas estruturas educacionais que não sejam apenas a formação fechada, hierárquica e em massa como a que está estabelecida nos sistemas educacionais.
A autora relata através das pesquisas e publicações na área da educação alguns problemas recorrentes, que estão na base de muitos dos fracassos no uso das tecnologias mais atuais na educação. O primeiro deles é a falta de conhecimento dos professores para o melhor uso pedagógico da tecnologia, seja ela nova ou velha. Na verdade, os professores não são formados para o uso pedagógico das tecnologias, sobretudo as TICs. Um segundo problema é a não – adequação da tecnologia ao conteúdo que vai ser ensinado e aos propósitos do ensino. Cada tecnologia tem sua especificidade e precisa ser compreendida como um componente adequado no processo educativo. As escolas não têm verba suficiente para manutenção e atualização permanentes dos programas e realização de treinamentos para todo o pessoal pedagógico e administrativo do estabelecimento. Além disso, um outro problema está no superdimensionamento do papel dos computadores na ação educativa.
Para a autora em um mundo em constante mudança, a educação escolar tem de ser mais do que preparar consumidores ou treinar pessoas para a utilização das tecnologias de informação e comunicação. A escola precisa assumir o papel de formar cidadãos para a complexidade do mundo e dos desafios que ele propõe. Preparar cidadãos conscientes, para analisar criticamente o excesso de informações e a mudança, a fim de lidar com as inovações e as transformações sucessivas dos conhecimentos em todas as áreas.
Formar pessoas flexíveis o suficiente para incorporar novos e diferenciados perfis profissionais. A escola precisa enfim garantir aos alunos-cidadãos a formação e a aquisição de novas habilidades, atitudes e valores, para que possam viver e conviver em uma sociedade em permanente processo de transformação.
As TICs e o ciberespaço, como um novo espaço pedagógico, oferecem grandes possibilidades e desafios para a atividade cognitiva afetiva e social dos alunos, dos professores de todos os níveis de ensino, do jardim - de –infância à universidade.
As inovações tecnológicas podem contribuir de modo decisivo para transformar a escola em um lugar de exploração de culturas, de realização de projetos, de investigação e debate. Educar para a inovação e a mudança significa planejar e implantar propostas dinâmicas de aprendizagem, em que se possam exercer e desenvolver concepções sócio-históricas da educação - nos aspectos cognitivos, ético, político, científico, cultural, lúdico e estético em toda sua plenitude e, assim garantir a formação de pessoas para o exercício da cidadania e do trabalho com liberdade e criatividade.
Os projetos educacionais desenvolvidos via redes, não podem ser pensados apenas como uma forma diferenciada de promover o ensino. Eles são formas poderosas de interação, cooperação e articulação, que podem abranger professores, alunos, pessoal administrativo e técnico das escolas, pais e todos os demais segmentos nacionais e internacionais envolvidos. Eles viabilizam o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da gestão da educação e caminhos novos e diferenciados.
Desde que as tecnologias de comunicação e informação começaram a se expandir pela sociedade, aconteceram muitas mudanças nas maneiras de ensinar e aprender.
O grande salto nas relações entre educação e tecnologias dá-se, com as possibilidades de comunicação entre computadores e o surgimento da internet, possibilitando o acesso à informação em qualquer lugar do mundo. O ensino mediado pelas tecnologias digitais redimensiona os papeis de todos os envolvidos no processo educacional.
No ambiente virtual, a flexibilidade da navegação e as formas síncronas e assíncronas de comunicação oferecem aos estudantes a oportunidade de definirem seus próprios caminhos de acesso ás informações desejadas, afastando-se de modelos massivos e garantindo aprendizagens personalizadas.
Os primeiros projetos de construção de ambientes virtuais de aprendizagem destinados à educação inciaram-se em meados da década de 1990, ocasionados por uma grande mudança na internet, graças a dois acontecimentos: a criação do primeiro navegador para a web-o browser (os mais conhecidos são o Netscape e o Explorer)- e a abertura da internet ao uso comercial, incorporando atividades de empresas.
Para Kenski a escola não se acaba por conta das tecnologias. As tecnologias são oportunidades aproveitadas pela escola, para impulsionar a educação, de acordo com as necessidades sociais de cada época. As tecnologias se transformam, muitas caem em desuso, e a escola permanece. A escola transforma suas ações, formas de interação entre as pessoas e conteúdos, mas é sempre essencial para a viabilização de qualquer proposta de sociedade. As TICs exigem transformações não apenas nas teorias educacionais, mas na própria ação educativa e na forma como a escola e toda a sociedade percebem sua função na atualidade.
O uso criativo das tecnologias pode auxiliar os professores a transformar o isolamento a indiferença e a alienação com que costumeiramente os alunos freqüentam as salas de aulas, em interesses e colaboração, por meio dos quais eles aprendam a aprender, a respeitar, a aceitar, a serem pessoas melhores e cidadãos participativos.
As TICs proporcionam um novo tipo de interação do professor com os alunos. Possibilitam a criação de novas formas de integração do professor com a organização escolar e com outros professores. O professor precisa ter consciência de que sua ação profissional competente não será substituída pelas tecnologias. Elas, ao contrário, ampliam o seu campo de atuação para além da escola clássica.
O maior problema não está na dificuldade de domínio das competências pra o uso das TICs pelos professores. O grande desafio está em encontrar formas produtivas e viáveis de interagir as TICs no processo de ensino-aprendizagem no quadro dos currículos atuais, da situação profissional dos professores e das condições concretas de atuação em cada escola.
Não é possível pensar e falar sobre comunidades de aprendizagem sem, antes, refletir sobre as condições concretas em que ocorre a maior parte das educações formais, em todos os níveis, na sociedade atual.
Não basta o uso de novas tecnologias, máquinas e equipamentos para fazermos a reformulação necessária na educação. Isso até poderia ser dispensável se a opção for privilegiarmos nas situações educacionais a principal condição para a concretização dessas propostas: o estímulo para a interação, a troca e a comunicação significativa entre todos os participantes. O mais importante é que essas pessoas estejam reunidas em um determinado espaço com o objetivo maior de aprender juntas. Esse é o ponto de partida para o início de um novo modelo educacional diferenciado, que é a formação de comunidades de aprendizagem.
Novas maneiras de pensar e agir das novas gerações digitais influenciarão o futuro das escolas e da educação de modo geral. Será preciso, cada vez mais, amplificações políticas efetivas, que propiciem a inclusão digital de todos os cidadãos. Ações que além do uso escolar de computadores e redes se ampliem de forma intensiva para o acesso em espaços sociais diferenciados. É claro que, no entanto, é ainda a escola em todos os seus níveis e formas, o espaço privilegiado e propício para desencadear a ação e fluência digital.
O grande movimento desencadeado pelo o uso aberto de programas e softwares desenvolvidos colaborativamente nas redes auxilia a todos, professores e alunos, no desenvolvimento de novas estratégias didáticas suportadas pelos computadores e pelas redes.
As tecnologias garantem as escolas à possibilidade de se abrirem e oferecerem educação para todos, indistintamente, em qualquer lugar, a qualquer tempo. O uso intensivo das mais novas tecnologias digitais e das redes transforma as dimensões da educação e da á escola “o tamanho do mundo”. A escola do tamanho do mundo, que se viabiliza pelo uso intensivo das tecnologias e das redes digitais, precisa ser vista com uma nova mentalidade.
A mentalidade exigida para se fazer educação de qualidade na sociedade da informação exige mudanças na estrutura e no funcionamento das escolas.
A educação nunca mais será a mesma. As mudanças já ocorrem no movimento cotidiano de alunos, professores, das pessoas em geral, que acessam esses novos espaços de interação, comunicação e aprendizagem.
É preciso que as escolas, de todos os graus e níveis de ensino, acordem para a incorporação desses movimentos no cotidiano de seus cursos. Ou ficarão estagnadas e condenadas á obsolência.

Indico este livro aos profissionais da área de educação e outras áreas de conhecimento, pois, trata-se de um tema globalizante. A autora aborda o tema educação e tecnologia dando conceitos e mostrando as questões de grande complexidade teórica das duas áreas de uma maneira bem simples, mostra que as tecnologias já fazem parte da vida das pessoas e que elas devem ser usadas para auxiliar no processo educativo.

Vani Moreira Kenski nasceu no Rio de Janeiro (RJ). É graduada em Pedagogia e Geografia pela Universidade Estadual do Rio de janeiro (UERJ), com mestrado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi professora e pesquisadora das Faculdades de Educação da UnB,da Unicamp e da USP.

Sampaio, Fernanda, Aluna do curso de especialização em Tecnologia e Novas Educações da Universidade Federal da Bahia – UFBA





domingo, 27 de fevereiro de 2011

Redes Sociais
         



O avanço tecnológico das ultimas décadas garantiu novas formas de uso das TICs para a produção e propagação de informações, a interação e a comunicação em tempo real, ou seja, no momento em que o fato acontece.
A tecnologia digital rompe com as formas narrativas circulares e repetidas da oralidade e com o encaminhamento contínuo e seqüencial da escrita e se apresenta como um fenômeno descontínuo, fragmentado, e ao mesmo tempo, dinâmico, aberto e veloz.
As redes sociais impõem mudanças radicais nas formas de acesso a informação, á cultura e ao entretenimento.
No atual momento em que vivemos, funções e processos dominantes estão cada vez mais organizados em torno das redes.
Todas as áreas de atividades de nossas vidas estão se articulando e trocando informações via redes. Através delas, podemos pagar contas, contratar serviços, reunir-se com amigos, realizar atividades de trabalho, de escola, de faculdade, participar de grupos e comunidades diversas, namorar e muito mais.
A força das redes sociais é realmente incrível. Com o mundo globalizado de hoje totalmente ligados por redes sociais na internet, os blogs, twitter, Orkut, facebook etc. podem ser umas das formas mais rápidas e práticas de comunicação para informar, mobilizar, discutir idéias, despertar novas idéias, unir pessoas distantes etc. Pena que muitas vezes não sabemos utilizá-las e acabamos banalizando um meio de comunicação tão eficiente.
O avanço tecnológico é intenso e contínuo, sendo assim os usuários das redes precisam estar abertos para as inovações e em estado de permanente aprendizagem.







                                                       Consumismo

O papel da publicidade é promover a venda de produtos e serviços. A mídia parece sempre nos dizer que ”quem tem mais é mais feliz”.
Ela tenta incutir nos pensamentos das pessoas que devem estar sempre consumindo algo.
A satisfação trazida pela compra para os consumidores principalmente os compulsivos parece vir não do fato de simplesmente ter, mas sim de possuir mais do que os outros.
A compra de um produto tido como importante pelo grupo social ao qual o consumidor pertence produz uma imediata sensação de prazer, realização, status e reconhecimento ao dono etc. Conforme a novidade vai-se desgastando, o vazio ameaça retornar. Quando isto ocorre, o consumidor sente necessidade de fazer uma nova compra.
Para os consumidores compulsivos o que importa é comprar, seja lá o que for. Quando ele compra, ele sente prazer e felicidade, mas depois, vem o sentimento da culpa pelo excesso cometido. Trazendo frustração e angustia, além de muitas vezes dívidas desnecessárias.
Sempre haverá um lançamento novo de um produto para ser consumido numa sociedade de consumo. Para satisfazerem essas novas “necessidades” os consumidores compulsivos se sentem “obrigados” a obterem uma maneira para adquirirem mais dinheiro para ter o que desejam.
Para estimular o consumo, são criadas a expansão do crédito e a criação de linhas de crédito para os mais diversos bens e serviços, adquiridos de forma rápida e cômoda. Fazendo com que mais pessoas se tornem consumistas.
O estimulo constante da mídia pode trazer grandes problemas futuros pra as crianças, jovens e adultos como: a materialização excessiva, alcoolismo, obesidade, a delinqüência, erotização precoce etc. A responsabilidade de limitar este bombardeio e dar conscientização dos benefícios e males da mídia cabe aos familiares e professores.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Metáfora do relógio



O filme introduz novos paradigmas e trabalha com conceitos científicos, ideológicos, ambientais e econômicos .
Através do diálogo entre três personagens que se encontram num castelo medieval na França: Uma cientista, um poeta e um candidato à presidência da república. Lá eles confrontam suas idéias a respeito desses temas, representando cada um seu ponto de vista próprio, embora tenham estilos de vida e pensamentos diferentes, estão abertos a novas idéias.
Enriquecendo a abordagem do filme e permitindo a que vê uma reflexão das mudanças que vem acontecendo ao redor do mundo.
O mundo tem que ser pensado como processos integrados e não como estruturas. O pensamento cartesiano elabora a sua percepção mecanicamente.
 A metáfora do relógio perfeito já não serve mais para analisar os padrões globais complexos do mundo contemporâneo.





segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Comentário da aula do dia 28-01-2011 do módulo 1(A dimensão estruturante da tecnologia)

O vídeo a criança e o consumo apresenta alguns vídeos onde mostra que devemos parar e refletir sobre o que as crianças estão assistindo diariamente na mídia. O estimulo constante da mídia pode trazer grandes problemas futuros para as crianças. Como: a delinqüência, materialização excessiva, alcoolismo, obesidade, erotização precoce etc.
A responsabilidade de limitar este bombardeio da mídia está na família, professores e em nós educadores. Devemos evitar isto mostrando que o consumismo não leva ninguém a nada, vestindo nossas crianças como crianças e não como adultos mirins, ensinando os valores morais e religiosos, ensinando brincadeiras lúdicas, músicas de criança, a brincar com terra, a fazer trabalhos manuais etc

No texto de Nelson Preto ele mostra que na escola de hoje a muito conteúdo e poucas crianças sujando as mãos com tinta, fazendo experimentos, brincando de subir em árvores etc.

Nos como educadores podemos modificar este sistema atual unindo todos os recursos da Cibercultura e resgatado todas as experiências vividas pelas crianças das gerações passadas não ficando apenas refém das máquinas.
O vídeo de Andre Lemos nos reporta a analisar a importância da ciberultura com o acompanhamento direto do educador. Ela é da maior importância na medida que proporciona ferramentas diversas que bem acompanhada permite um desenvolvimento da leitura e da expressão escrita e verbal do educando dando possibilidade de discussão sobre os temas lidos e propostos .Mas devemos lembrar que não devemos ser reféns das máquinas.