domingo, 27 de fevereiro de 2011

Redes Sociais
         



O avanço tecnológico das ultimas décadas garantiu novas formas de uso das TICs para a produção e propagação de informações, a interação e a comunicação em tempo real, ou seja, no momento em que o fato acontece.
A tecnologia digital rompe com as formas narrativas circulares e repetidas da oralidade e com o encaminhamento contínuo e seqüencial da escrita e se apresenta como um fenômeno descontínuo, fragmentado, e ao mesmo tempo, dinâmico, aberto e veloz.
As redes sociais impõem mudanças radicais nas formas de acesso a informação, á cultura e ao entretenimento.
No atual momento em que vivemos, funções e processos dominantes estão cada vez mais organizados em torno das redes.
Todas as áreas de atividades de nossas vidas estão se articulando e trocando informações via redes. Através delas, podemos pagar contas, contratar serviços, reunir-se com amigos, realizar atividades de trabalho, de escola, de faculdade, participar de grupos e comunidades diversas, namorar e muito mais.
A força das redes sociais é realmente incrível. Com o mundo globalizado de hoje totalmente ligados por redes sociais na internet, os blogs, twitter, Orkut, facebook etc. podem ser umas das formas mais rápidas e práticas de comunicação para informar, mobilizar, discutir idéias, despertar novas idéias, unir pessoas distantes etc. Pena que muitas vezes não sabemos utilizá-las e acabamos banalizando um meio de comunicação tão eficiente.
O avanço tecnológico é intenso e contínuo, sendo assim os usuários das redes precisam estar abertos para as inovações e em estado de permanente aprendizagem.







                                                       Consumismo

O papel da publicidade é promover a venda de produtos e serviços. A mídia parece sempre nos dizer que ”quem tem mais é mais feliz”.
Ela tenta incutir nos pensamentos das pessoas que devem estar sempre consumindo algo.
A satisfação trazida pela compra para os consumidores principalmente os compulsivos parece vir não do fato de simplesmente ter, mas sim de possuir mais do que os outros.
A compra de um produto tido como importante pelo grupo social ao qual o consumidor pertence produz uma imediata sensação de prazer, realização, status e reconhecimento ao dono etc. Conforme a novidade vai-se desgastando, o vazio ameaça retornar. Quando isto ocorre, o consumidor sente necessidade de fazer uma nova compra.
Para os consumidores compulsivos o que importa é comprar, seja lá o que for. Quando ele compra, ele sente prazer e felicidade, mas depois, vem o sentimento da culpa pelo excesso cometido. Trazendo frustração e angustia, além de muitas vezes dívidas desnecessárias.
Sempre haverá um lançamento novo de um produto para ser consumido numa sociedade de consumo. Para satisfazerem essas novas “necessidades” os consumidores compulsivos se sentem “obrigados” a obterem uma maneira para adquirirem mais dinheiro para ter o que desejam.
Para estimular o consumo, são criadas a expansão do crédito e a criação de linhas de crédito para os mais diversos bens e serviços, adquiridos de forma rápida e cômoda. Fazendo com que mais pessoas se tornem consumistas.
O estimulo constante da mídia pode trazer grandes problemas futuros pra as crianças, jovens e adultos como: a materialização excessiva, alcoolismo, obesidade, a delinqüência, erotização precoce etc. A responsabilidade de limitar este bombardeio e dar conscientização dos benefícios e males da mídia cabe aos familiares e professores.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Metáfora do relógio



O filme introduz novos paradigmas e trabalha com conceitos científicos, ideológicos, ambientais e econômicos .
Através do diálogo entre três personagens que se encontram num castelo medieval na França: Uma cientista, um poeta e um candidato à presidência da república. Lá eles confrontam suas idéias a respeito desses temas, representando cada um seu ponto de vista próprio, embora tenham estilos de vida e pensamentos diferentes, estão abertos a novas idéias.
Enriquecendo a abordagem do filme e permitindo a que vê uma reflexão das mudanças que vem acontecendo ao redor do mundo.
O mundo tem que ser pensado como processos integrados e não como estruturas. O pensamento cartesiano elabora a sua percepção mecanicamente.
 A metáfora do relógio perfeito já não serve mais para analisar os padrões globais complexos do mundo contemporâneo.





segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Comentário da aula do dia 28-01-2011 do módulo 1(A dimensão estruturante da tecnologia)

O vídeo a criança e o consumo apresenta alguns vídeos onde mostra que devemos parar e refletir sobre o que as crianças estão assistindo diariamente na mídia. O estimulo constante da mídia pode trazer grandes problemas futuros para as crianças. Como: a delinqüência, materialização excessiva, alcoolismo, obesidade, erotização precoce etc.
A responsabilidade de limitar este bombardeio da mídia está na família, professores e em nós educadores. Devemos evitar isto mostrando que o consumismo não leva ninguém a nada, vestindo nossas crianças como crianças e não como adultos mirins, ensinando os valores morais e religiosos, ensinando brincadeiras lúdicas, músicas de criança, a brincar com terra, a fazer trabalhos manuais etc

No texto de Nelson Preto ele mostra que na escola de hoje a muito conteúdo e poucas crianças sujando as mãos com tinta, fazendo experimentos, brincando de subir em árvores etc.

Nos como educadores podemos modificar este sistema atual unindo todos os recursos da Cibercultura e resgatado todas as experiências vividas pelas crianças das gerações passadas não ficando apenas refém das máquinas.
O vídeo de Andre Lemos nos reporta a analisar a importância da ciberultura com o acompanhamento direto do educador. Ela é da maior importância na medida que proporciona ferramentas diversas que bem acompanhada permite um desenvolvimento da leitura e da expressão escrita e verbal do educando dando possibilidade de discussão sobre os temas lidos e propostos .Mas devemos lembrar que não devemos ser reféns das máquinas.